sexta-feira, 18 de abril de 2014

Gente do bem

Durante a segunda guerra, Irena conseguiu permissão para entrar no Gueto de Varsóvia como encanadora, e para fazer limpeza de esgoto. Toda vez que ela saia do gueto, escondia uma criança no fundo de sua sua caixa de ferramentas, ou em sacos de lixo. Ela adestrou um cão, para fazer barulho quando ela deixava o gueto, e assim atrair a atenção dos guardas nazistas. Ela salvou 2500 crianças da morte. Nos momentos finais da guerra, ela foi descoberta, e os nazistas quebraram as pernas e braços dela. Cada criança salva tinha o nome escrito em papel, e escondido em uma jarra enterrada no quintal dela. Após a guerra, ela pegou o registro de cada uma das crianças, e tentou achar os parentes. As crianças que ficaram definitivamente sem parentes vivos foram orientadas para adoção. Em 2007 ela foi indicada ao prêmio Nobel da paz, mas quem ganhou foi o Al Gore, por seu power-point sobre mudanças climáticas... Ela morreu em 2008, e seu trabalho é hoje continuado, em uma organização que se chama "vida numa jarra" (life in a jar)

terça-feira, 15 de abril de 2014

ARTES E OFÍCIOS NO QUILOMBO DO JA







Começam amanhã, 01.04, no Quilombo do Jaó (Itapeva-SP), as oficinas do Projeto “Artes e Ofícios: Saberes e Fazeres Ancestrais e Civilizatórios", dos arte-educadores Eloísa Marques e Pedro João Cury. 

Contemplado com o Prêmio Funarte de Arte Negra, o projeto oferecerá gratuitamente oficinas de estamparia africana para o grupo de mulheres da Oficina de Costura e Bordado. Na Escola Municipal Juarez Costa serão realizadas as oficinas de Bordado sobre Juta e Escultura em Argila, voltadas para crianças e jovens, com a participação de professores.

O resultado das oficinas, que terminam em 30 de abril, será mostrado em Exposição que acontecerá em maio, na Secretaria de Cultura e Turismo de Itapeva.

O projeto tem o apoio da Funarte - Fundação Nacional das Artes, do Ministério da Cultura e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Governo Federal do Brasil.

Máquinas cada vez mais humanas e humanos cada vez mais máquinas.

Estamos, definitivamente, e cada vez mais, imersos em tecnologia. Não há como fugir dela.
Mas, há que se tomar cuidados para não nos tornarmos tão insensíveis quanto as máquinas.

Existe um mundo que não vemos.

Temos mais microrganismos no corpo do que células nossas. Assustador? É, o desconhecido pode ser assustador.
Em resolução HD lindos protozoários vistos de um microscópio. Tudo isso numa gota de água.