Durante a segunda guerra, Irena conseguiu permissão para entrar no Gueto de Varsóvia como encanadora, e para fazer limpeza de esgoto. Toda vez que ela saia do gueto, escondia uma criança no fundo de sua sua caixa de ferramentas, ou em sacos de lixo. Ela adestrou um cão, para fazer barulho quando ela deixava o gueto, e assim atrair a atenção dos guardas nazistas. Ela salvou 2500 crianças da morte. Nos momentos finais da guerra, ela foi descoberta, e os nazistas quebraram as pernas e braços dela. Cada criança salva tinha o nome escrito em papel, e escondido em uma jarra enterrada no quintal dela. Após a guerra, ela pegou o registro de cada uma das crianças, e tentou achar os parentes. As crianças que ficaram definitivamente sem parentes vivos foram orientadas para adoção. Em 2007 ela foi indicada ao prêmio Nobel da paz, mas quem ganhou foi o Al Gore, por seu power-point sobre mudanças climáticas... Ela morreu em 2008, e seu trabalho é hoje continuado, em uma organização que se chama "vida numa jarra" (life in a jar)
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
ARTES E OFÍCIOS NO QUILOMBO DO JA
Começam amanhã, 01.04, no Quilombo do Jaó (Itapeva-SP), as oficinas do Projeto “Artes e Ofícios: Saberes e Fazeres Ancestrais e Civilizatórios", dos arte-educadores Eloísa Marques e Pedro João Cury.
Contemplado com o Prêmio Funarte de Arte Negra, o projeto oferecerá gratuitamente oficinas de estamparia africana para o grupo de mulheres da Oficina de Costura e Bordado. Na Escola Municipal Juarez Costa serão realizadas as oficinas de Bordado sobre Juta e Escultura em Argila, voltadas para crianças e jovens, com a participação de professores.
O resultado das oficinas, que terminam em 30 de abril, será mostrado em Exposição que acontecerá em maio, na Secretaria de Cultura e Turismo de Itapeva.
O projeto tem o apoio da Funarte - Fundação Nacional das Artes, do Ministério da Cultura e da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Governo Federal do Brasil.
Máquinas cada vez mais humanas e humanos cada vez mais máquinas.
Estamos, definitivamente, e cada vez mais, imersos em tecnologia. Não há como fugir dela.
Mas, há que se tomar cuidados para não nos tornarmos tão insensíveis quanto as máquinas.
Mas, há que se tomar cuidados para não nos tornarmos tão insensíveis quanto as máquinas.
Existe um mundo que não vemos.
Temos mais microrganismos no corpo do que células nossas. Assustador? É, o desconhecido pode ser assustador.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Jovens brasileiros recebem medalhas em olimpíada internacional de Astronomia e Astrofísica.
Parabéns aos jovens brasileiros pela grande conquista! Apesar da divulgação da copa estar sendo priorizada no Brasil, nós podemos mudar isso nós estamos em maior número e a ciência está ganhando espaço!
domingo, 13 de abril de 2014
Você poderia dar aulas a Einstein.
Richard Dawkins - famoso biólogo evolutivo e etólogo britânico.
Dawkins ganhou destaque com o seu livro 'O Gene Egoísta', de 1976, que popularizou a visão da evolução centrada nos genes e introduziu o termo 'meme'. Em 1982, ele introduziu à biologia evolutiva o influente conceito de que os efeitos fenotípicos de um gene não são necessariamente limitados ao corpo de um organismo, mas podem ampliar-se também ao meio ambiente, incluindo os corpos de outros organismos; este conceito é apresentado em seu livro 'O Fenótipo Estendido'. Dawkins já escreveu vários livros de divulgação científica e faz aparições regulares na televisão e no rádio.
Dawkins ganhou destaque com o seu livro 'O Gene Egoísta', de 1976, que popularizou a visão da evolução centrada nos genes e introduziu o termo 'meme'. Em 1982, ele introduziu à biologia evolutiva o influente conceito de que os efeitos fenotípicos de um gene não são necessariamente limitados ao corpo de um organismo, mas podem ampliar-se também ao meio ambiente, incluindo os corpos de outros organismos; este conceito é apresentado em seu livro 'O Fenótipo Estendido'. Dawkins já escreveu vários livros de divulgação científica e faz aparições regulares na televisão e no rádio.
Máquinas do tempo, é possível?
Em uma aula, explicando os vários tipos de energia que existem, e dando ênfase à energia vital, a energia química que retiramos de outros seres vivos dos quais nos alimentamos para nos mantermos vivos, um aluno perguntou-me duas coisas interessantes, e eu adoro quando eles fazem estas perguntas meio metafísicas; "Prof, vc acredita em vida após a morte? "vc acredita que possa existir máquinas do tempo?" .. respondi, com todo o cuidado, que sim..que acredito em vida após ..a vida, e como para que sejamos bem entendidos devemos dar um exemplo após uma afirmação; dei-lhe oq ilustra a minha forma de acreditar em vida após a vida; se olharmos para o céu estrelado, podemos ver estrelas que estão tão distantes que leva eras para que a sua luz chegue à Terra. Quando a luz de algumas dessas estrelas chegar aqui, elas já estarão mortas, e vemos somente o "fantasma" dessas estrelas. Vemos a sua luz, a expressão de sua energia, mas o corpo delas já pereceu. E quanto a segunda pergunta deste meu aluno, bem; o que são os telescópios senão máquinas do tempo, já que são equipamentos que nos permitem enxergar o passado? Em um segundo a luz viaja 300 mil quilômetros, e isto é aproximadamente a distância entre a Terra e a lua, logo, ela está a cerca de um segundo luz distante de nós, então, quando vc olhar para a lua, estará vendo um segundo no passado. Espero que este meu aluno, e os demais que ficaram atentos e intrigados ouvindo a explicação, tenham entendido, mas, mesmo que não tenham entendido perfeitamente, deve ter ficado pelo menos uma inquietação, que é o primeiro passo para se fazer ciência.
A química também na cozinha!
Como sempre digo aos meus alunos, a química não acontece apenas em laboratórios de ciências, mas em toda parte e o tempo todo, como, por exemplo, e especialmente, na cozinha. Ao prepararmos um alimento estamos realizando experimentos científicos e reações químicas estão ocorrendo.
A propósito, o alimento é sagrado. É quem fornece a energia para a vida e, para tanto, um ser vivo, animal ou vegetal, foi sacrificado para ir para o nosso prato. Ele não deve ser desperdiçado e deve ser preparado e consumido com muito respeito e amor.
A propósito, o alimento é sagrado. É quem fornece a energia para a vida e, para tanto, um ser vivo, animal ou vegetal, foi sacrificado para ir para o nosso prato. Ele não deve ser desperdiçado e deve ser preparado e consumido com muito respeito e amor.
Vídeo GRAVITAÇÃO
http://www.youtube.com/watch?v=3PaLM2IUOvs
A obesidade sob uma perspectiva evolucionista
A herança filogenética para a obesidade tem seu apoio no fato de que a maioria dos mamíferos é capaz de comer em excesso, quando há alimento disponível (dietas palatáveis fartamente acessíveis), até alcançar altos níveis de gordura corporal. Assim, a base genética para a maioria dos casos de obesidade humana assenta-se em um período evolutivo ancestral da classe dos mamíferos. Entretanto, os humanos têm potencial acima da média entre mamíferos e primatas para desenvolver obesidade. (...)
Há vida após a vida?
Wlliam Hershel usando telescópios, os quais chamava de máquinas do tempo pois eles nos permitem ver o brilho de estrelas que de tão distantes foi emitido há muitos, muitos anos atrás (e sua luz viajou anos e anos luz até chegar a Terra e qdo isso acontece já não existem mais), e descobriu que estrelas e planetas movem-se o tempo todo pelo universo e nada em parte alguma está parado. Wllian tinha o seu filho, Jonh Hershel, como discípulo, e este passou toda a infância e adolescência ouvindo o pai falar a respeito de suas descobertas sobre o universo, e qdo seu pai faleceu, ele escreveu no seu epitáfio: "Ele atravessou as paredes do céu". John tornou-se um grande cientista, e um de seus inventos vem a ser uma outra espécie de "máquina do tempo"; a câmera fotográfica, que nos permite preservar o passado capturando luz e memória. Ele criou um nome para isso: fotografia, que não deixa de ser uma forma de viajarmos no tempo. Esta foto que vcs estão vendo aqui postada, não deixa de ser um fantasma preservado pela luz. Pode não ser possível, ainda, transportar nossa matéria através do tempo passado, mas é possível trazer o passado até nós. Ainda sobre esta foto postada, sabe aquela estrela que continua a brilhar a sua luz sobre nós mesmo muito tempo depois da sua morte?..pois é, Carl Sagan tbm é uma delas. Somos como as estrelas; quanto mais intensamente brilhamos enquanto vivos, mais a nossa luz permanecerá se propagando pelo tempo e espaço após a nossa partida enquanto matéria.
O universo por Marcelo Gleiser
O universo tem 13,8 bilhões de anos. A Terra, 4,5 bilhões. A vida na Terra, 3,5 bilhões. Entender como a vida se encaixa dentro da longa história do universo tem sido tema recente de pesquisa do físico teórico Marcelo Gleiser, professor no Dartmouth College.
Nessa palestra, Gleiser caminha pelas quatro eras da astrobiologia: do Big-Bang às primeiras estrelas, das primeiras estrelas aos planetas, dos planetas à vida e da vida complexa à inteligência.
E pergunta: somos únicos ou não? Quais outros tipos de vida há neste nosso universo com centenas de bilhões de galáxias?
Palestra proferida durante o "Primeiro Simpósio da Comunidade Científica Brasileira na Nova Inglaterra", dia 5 de outubro de 2013, no MIT. Mais informações: http://simposio.mit.edu/
Nessa palestra, Gleiser caminha pelas quatro eras da astrobiologia: do Big-Bang às primeiras estrelas, das primeiras estrelas aos planetas, dos planetas à vida e da vida complexa à inteligência.
E pergunta: somos únicos ou não? Quais outros tipos de vida há neste nosso universo com centenas de bilhões de galáxias?
Palestra proferida durante o "Primeiro Simpósio da Comunidade Científica Brasileira na Nova Inglaterra", dia 5 de outubro de 2013, no MIT. Mais informações: http://simposio.mit.edu/
"Eu não quero quero acreditar. Eu quero saber" (Carl Sagan)
Há cerca de 18 anos morreu em matéria aquele que instigou, inspirou e que foi, posso dizer, quem me despertou o interesse pelas ciências e mistérios do universo. Ele me ensinou, entre tantas outras coisas, que existem estrelas que são invisíveis aos nossos olhos mesmo através dos telescópios mais potentes, mas, mais do que isso, ele me induziu a perceber que somos eternos naquilo que deixamos nas outras pessoas. Como podemos saber que estrelas invisíveis aos nossos olhos existem se ninguém as viu? Bem, quando vc caminha na areia e vê as pegadas de uma outra pessoa, vc não a viu, mas sabe que ela existe pois as pegadas são evidências da sua existência. O mesmo vale para os dinossauros. Não é raro algum aluno perguntar como podemos afirmar que dinossauros existiram se ninguém nunca viu um??? felizmente sempre tem algum outro aluno que responde: "pelos fósseis, seu burro" (rs), e, depois de dizer que não existe burrice em não se saber algo, e sim em nunca ter questionamentos, acrescento... e por outros vestígios que ficaram destes animais.
Valendo sempre lembrar uma frase célebre de Carl Sagan ( o meu mentor de quem falei no início deste post); "Eu não quero acreditar. Quero saber"
Valendo sempre lembrar uma frase célebre de Carl Sagan ( o meu mentor de quem falei no início deste post); "Eu não quero acreditar. Quero saber"
Assinar:
Postagens (Atom)